A fotográfa Tenily Sales, Dani Bastos e Beth de Oxum
Foto: Alcides Ferraz
Dani Bastos
Foto: Tenily Sales
A proposta é pesquisar de dentro pra fora, enquanto mulher negra, praticante por vontade própria do Candomblé desde os 12 anos de idade, brincante de várias manifestações de culturas tradicionais e populares, cidadã brasileira e pensadora crítica - delineando a história do meu povo, a minha própria história, utilizando nessa investigação metodologias complementares de pesquisa - as formas características, peculiares de interação, de troca de saberes e experiências, de transmissão de conhecimentos utilizada através de séculos pelas culturas populares e tradicionais da qual sou oriunda - a Matriz Africana, que são a oralidade, as rodas de diálogo e os relatos da memória.O fotógrafo Alcides Ferraz fotografando a Mãe Beth de Oxum
Foto: Tenily Sales
Para poder trazer à luz a compreensão do significado do contexto histórico-social dos Terreiros e do sentimento de pertencimento do povo brasileiro às suas matrizes étnico-raciais afro-indígenas. Para evidenciar que as brincadeiras populares têm um significado muito maior, transcendente ao entretenimento. As brincadeiras, seja na expressão do Coco, do Maracatu de Baque Virado, dos Cabocolinhos, do Pastoril ou de outro folguedo é na verdade um chamado, um momento de louvação, um momento mágico, atemporal onde passado e presente, humano e espiritual se misturam numa grande celebração.
Dani Bastos e Beth de Oxum
Foto: Tenily Sales
Dani Bastos - etnomusicóloga e produtora cultural
Coordenadora Geral da Pesquisa
Belo Trabalho Dani.
ResponderExcluirParabéns!
Oi, Walkiria! Obrigada! Abração pra vc!
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